Galera, o fim do ano se aproxima e com ele vem o fim das aulas, bota fora do trabalho, férias, sol e curtição. Certo? Sim, perfeito. Mas não é só isso, a gente começa a querer se planejar para o ano que vem; investir no novo ano que chega todos os desejos e expectativas que temos, bem com uma coisinha ou outra que queríamos ter feito no ano que está no fim e que não fizemos.
“Uma coisinha ou outra?”, que piada! Ao menos que você seja um total Yuppie, deve haver varias destas “coisinhas”. Pois bem, dezembro é mês de rever tudo aquilo que deixamos de fazer por “falta de tempo”. O tempo, eterno amigo daqueles que sabem lidar com o bendito, mas terror para maioria de nós.
“Uma coisinha ou outra?”, que piada! Ao menos que você seja um total Yuppie, deve haver varias destas “coisinhas”. Pois bem, dezembro é mês de rever tudo aquilo que deixamos de fazer por “falta de tempo”. O tempo, eterno amigo daqueles que sabem lidar com o bendito, mas terror para maioria de nós.
Se você for ao Google você vai achar vários textos sobre a importância de planejar a vida para o ano que vem e isso já até tem nome: Resolução de Ano Novo (New Year’s Resolution). Caramba, importante não acha? Você escreve este nome no topo da folha, enumera dezenas de metas por ordem de prioridade e/ou urgênica (quando não ambos); imprime bonitinho; prega na parede do quarto, ou sala; e, há aqueles que são mais audaciosos e logo pregam na porta da geladeira e voilá: você se sente mais responsável, que nada pode te impedir, o sentimento de comprometimento toma conta de você. Mas então vem janeiro, fevereiro, carnaval, já passa abril, e quando você menos percebe já estamos em junho. Pronto! Já se foi o tempo e a vontade necessária para executar ao menos metade daquela lista e a famosa frase surge: “O ano que vem eu começo”. Não né!
O que eu quero propor, com isso então, não são dúzias de passos que irão lhe conduzir a um planejamento eficaz. Eu queria passar uma idéia, uma BOA IDÉIA. Esqueça a palavra metas. Isso mesmo! A gente prega muito o conceito de metas, prazos, objetivo e etc. Mas quando nos orientamos muito para objetivos e, fazemos daquilo um fim e não um meio, percebi que, a chance de perder a motivação é geometricamente maior que objetividade, e a frustração pode redobrar. Prefira Boas Idéias, como diria o Lulu Santos, “que não tem a menor obrigação de acontecer” (RS).
Definir boas idéias, seria nada mais do que coisas que você gostaria, independentemente de prazo para término, é uma boa maneira de fazer aquilo que realmente se quer e/ou que é preciso. Vejam que eu falo em prazo de término, não em prazo para início. Por quê? Por que boas idéias não vêm a toda hora e, são para ontem, não para amanhã ou depois, não acha? Uma vez que você colocar uma “boa idéia” em prática, o “fim” é eminentemente mais próximo. E isso, é uma corrente. Em meio a boas idéias, sempre surgem novas idéias. Algumas não tão boas as vezes (hehehe), mas tão logo idéias. Alguma há de salvar-se. Uma lista de boas idéias pode ser um papel qualquer, um guardanapo, qualquer coisa, vale tudo! O que não vale é ficar parado.
Não perca tempo, tenha boas idéias, inspire-se!